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Review Death Stranding 2 (Sem Spoiler)

Atualizado: 30 de jul.

Em Death Stranding 2, o Mestre Kojima nos surpreende com uma obra de arte digna de GOTY!


Sam e Lou

Não importa o quão solitário você esteja, nós sabemos que sempre podemos nos conectar, e o Sam Porter Bridges (Norman Reedus) nos mostra em sua nova aventura que ainda podemos enfrentar desafios e criarmos novos laços e conexões.


O Mestre Hideo Kojima e a Kojima Produções, nos entregam um material denso e complexo, cheio de reviravoltas e surpresas, e o melhor, mostra que o Playstation 5 tem muito a entregar ainda nessa geração (a equipe jogou o jogo na versão Fat do Playstation 5). Mas sem mais delongas, vamos para nossa análise sem spoilers, pois acreditamos que todos devem ter sua experiência com o jogo.


Trailer do jogo:

Gameplay no nosso Canal do YouTube:


Death Stranding 1

Antes de falarmos de Death Stranding 2, vamos relembrar o primeiro jogo! Se você nunca jogou Death Stranding (2019), aqui vai um resumão sem spoilers pra te situar jovem gafanhoto!


No jogo original, a América sofreu um evento apocalíptico conhecido como Death Stranding, que deixou o mundo cheio de criaturas invisíveis chamadas EPs (Entidades Praianas) e chuvas tóxicas que aceleram o tempo. Você joga como Sam Porter Bridges (vivido por Norman Reedus), um entregador que tem a importante missão de reconectar o que sobrou da sociedade.


A jogabilidade era bem única: o foco aqui era entregar cargas entre assentamentos isolados, equilibrando peso, resistência e terreno — tudo num mapa cheio de montanhas, rios e perigos invisíveis. Pode até parecer simples, mas cada viagem vira uma verdadeira aventura cheia de obstáculos.


Além disso, a história — dirigida por Hideo Kojima — mistura sci-fi, filosofia e umas viagens sobrenaturais que mantêm o clima sempre intrigante. Foi um jogo que quebrou a quarta parede, com temas fortes como isolamento, conexão e o impacto das redes sociais num mundo pós-apocalíptico. A trilha sonora e os visuais também foram altíssimos, criando uma experiência quase cinematográfica.


Inclusive no começo de nossa gameplay, tem um resumo feito pelo Deadman (Guillermo del Toro) que te situa bem para quem já jogou o 1.


E aí, preparado pra Death Stranding 2? Bora pra sequência!


Cenário vasto de Death Stranding 2

História e clima de Death Stranding 2

Death Stranding 2 já começa jogando a gente num mundo que parece ainda mais vasto e imprevisível que o primeiro. Dessa vez, Sam precisa atravessar novas regiões, encontrar novos aliados e encarar os mistérios que ficaram em aberto no fim do jogo anterior. Kojima entrega novamente uma narrativa cheia de simbolismos, temas profundos e personagens marcantes — além de cutscenes dignas de cinema que enchem os olhos (no começo do jogo a equipe achou que era filme e não CGI).


Sem dar spoilers, dá pra dizer que a história continua abordando o impacto da solidão e da conexão entre as pessoas, mas com uma escala muito maior e novos elementos que mudam o tom da jornada. Pode esperar novos perigos, surpresas e dilemas que mexem com o psicológico!


Vá além da União das Cidades Americanas. Acompanhe Sam no próximo capítulo de sua jornada, enquanto ele tenta conectar a Austrália à Rede Quiral. Enfrente um ambiente dinâmico com ciclos de dia e noite, desastres naturais, como terremotos, tempestades de areia e incêndios florestais, além da chuva temporal, que envelhece instantaneamente tudo o que toca. Para percorrer esta paisagem perigosa, você precisará construir novos tipos de infraestrutura, aprender a usar equipamentos avançados e enfrentar ou fugir das criaturas sobrenaturais que vagam pelo mundo fragmentado.

Tempestade de Deserto em DS2

Jogabilidade: evoluindo a fórmula

Se o primeiro Death Stranding revolucionou com a proposta de “simulador de entregas”, o segundo dá um salto pra frente e vai muito além disso. O sistema de travessias e balanceamento continua presente — agora com novos equipamentos, veículos e gadgets que ampliam as opções do jogador para explorar o mapa.


Além disso, há um foco maior no combate contra EPs e outras ameaças humanas, dando um ritmo mais dinâmico sem abandonar o clima contemplativo. O jogo também melhora a IA dos inimigos e dá um toque cooperativo em algumas partes que deixa a jornada menos solitária.


Rodando exclusivamente no PS5, Death Stranding 2 entrega gráficos absurdos que elevam a qualidade da geração atual. Texturas ultra detalhadas, iluminação realista e animações perfeitas criam cenários que são quase fotografias. Os efeitos climáticos também são um show à parte — a famosa “chuva temporal” está ainda mais impactante e dá um toque cinematográfico que prende a atenção.


A performance segue lisa em 60 FPS e carrega os mundos instantaneamente graças ao SSD do PS5. Isso dá uma sensação incrível de continuidade e imersão.


O jogo usa o Engine Décima, turbinado para PS5 e até PS5 Pro, com texturas ultra realistas, clima volumétrico e cutscenes cinematográficas, um dos games tecnicamente mais impressionantes da geração PS5, roda em 60 FPS com carregamentos quase instantâneos graças ao SSD, durante a gameplay a equipe disse que não sentiu queda de frame, principalmente durante as paisagens mais amplas e as tempestades de areia.


Lute pelo futuro. Enfrente soldados robôs enigmáticos, novas EPs e tipos de chefe que levarão o Sam ao limite. Ao se preparar para cada jornada, você poderá fabricar armas como metralhadoras, escopetas e lança-granadas para lidar com as ameaças. Ou optar por evitar completamente os confrontos com furtividade, usando hologramas, derrubadas silenciosas e equipamentos de longo alcance. Com os aprimoramentos do APAS, o Sam pode aprender novas habilidades para aumentar suas chances de sobrevivência, como maior cadência de tiro ou menor ruído ao se mover.

A trilha sonora é única e imersiva trazendo muito emoção durante a jogatina, player de música embutido, que reage em tempo real ao seu ritmo — correndo, caminhando, subindo, diversas variações sonoras. A trilha composta por Woodkid, Ludvig Forssell, Caroline Polachek, Gen Hoshino — temas como luto, conexão e eco‑ansiedade estão no coração das composições.


Spotify


Comparações com outros títulos do PS5

Comparando com outros grandes títulos do PS5, como Horizon Forbidden West e God of War Ragnarök, dá pra dizer que Death Stranding 2 segue uma proposta bem própria e autoral. Onde esses jogos focam em ação intensa e exploração tradicional, aqui a jornada é mais pessoal e focada em criar um elo emocional entre jogador e cenário.


Assim como The Last of Us Part II, o game investe muito em narrativa e detalhes visuais, colocando Kojima num patamar que poucos diretores conseguem alcançar.


Várias empresas estão dando notas muito altas para o jogo e com várias opiniões como:

  • “aclamação universal”, com previsão de Nota 9/10 .

  • Aclamado pela imprensa: "um triunfo visual e narrativo", um dos melhores jogos do PS5 .

  • Só uma crítica (El País) apontou pontos negativos como repetição estrutural e interface confusa


A Dublagem Brasileira

A dublagem original não podemos nem fazer comentário por que são os atores de seus personagens que estão dublando, então já é uma qualidade altíssima, a dublagem brasileira já é aclamada pela sua grande qualidade e regionalização das falas, e aqui nesse jogo não fica devendo em nada, principalmente durante os diálogos nas cutscenes:

  • Silvio Giraldi — retorna como a voz de Sam Porter Bridges (Norman Reedus). Ele também já dublou Sam no primeiro jogo, mantendo continuidade.

  • Denise Sperandelli — voz tradicional de Fragile no original

  • Douglas Monteiro — dublou Higgs Monaghan

  • Cassiano Ávila — reprisou Heartman

  • Cibele Spina, Marli Bortoletto, Tatá Guarnieri, entre outros do elenco original — retornam aos seus personagens


Combate em Death Stranding 2

Veredito do Fliperama de Verdade:

Se o primeiro jogo dividiu opiniões por ser tão experimental, Death Stranding 2 chega pra consolidar a fórmula com refinamentos e novos desafios. Kojima não perde a oportunidade de inovar e emocionar, entregando uma viagem que vai muito além do simples “andar e entregar” — e que vai marcar essa geração do PS5.


Uma das coisas que essa sequência aponta é justamente o fato de outras desenvolvedoras não poderem mais falar que já tinham chegado no teto da performance do PS5 (sem citar o Pro), onde que pra muitos o anúncio do PS6 deve sair no final do ano. E que sim, existe muita coisa de qualidade que pode ser produzida ainda para o PS5, inclusive a equipe esta ansiosa para GT6.


A expressões dos atores, a dublagem, o desenvolvimento da história, e a ambientação estão impecáveis, até os outros personagens (coadjuvantes) foi dado um carinho especial para formar a sua identidade dentro do jogo.


Por tudo que tivemos de experiência com o jogo, podemos dizer que Death Stranding 2...

Vale 5 fichas

Recados Importantes...

EVENTOS

A Equipe do Fliperama de Verdade vem produzindo vários torneios/campeonatos para promover o cenário competitivo do Distrito Federal e Região. Querem conhecer um pouco, acessem os confrontos no nosso canal do YouTube:


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